As fotos a seguir são do projeto de mestrado de um dos alunos do GNAP. O projeto está avaliando idosos quanto ao risco de queda. São colocados objetos de diferentes tamanhos, para simular obstáculos comuns do dia-a-dia do idoso, como fios pelo caminho, dobras no tapete, cordão da calçada, raízes de árvore... Com o crescente aumento da população idosa estudos com esse público-alvo estão se tornando cada vez mais importantes.
BIOMECÂNICA
segunda-feira, 20 de junho de 2016
domingo, 19 de junho de 2016
BIOMECÂNICA É ARTE!
Planejamos nossa arte tendo em vista o interesse pelo atletismo que a nossa equipe demonstrou. Durante o salto em altura o atleta experimenta, na primeira fase, da corrida de aproximação, a aceleração, que permite o atleta saltar mais alto devido ao impulso, segunda fase, que ocorre quando há uma força de ação e reação. Na corrida, de velocidade, por exemplo, aprendemos em aula que quando a anatomia chega ao seu máximo, devemos treinar nossos atletas para aumentar a frequência da passada, pois sabe-se que a velocidade da corrida depende do comprimento e frequência de passada. Na corrida de longa distância o que importa é a capacidade do atleta em manter uma velocidade média constante. No salto em distância o objetivo do atleta é deslocar o centro de gravidade na horizontal. No arremesso do martelo observamos que o atleta gira em torno do próprio corpo para adquirir velocidade angular, o que garante o êxito na prova. Diante de tantos conceitos estudados em aula observados no atletismo escolhemos representá-lo.
sábado, 18 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
PÔSTER - SNA 2016
No Simpósio de Neuromecânica Aplicada apresentei o trabalho ilustrado nas imagens, que tratava da Frequência de lesões em corredores de rua com diferentes volumes de treinamento.
Resumo: " A corrida de rua destaca-se por ser um esporte de grande popularidade e crescente adesão, de baixo custo e fácil acesso. Trata-se de uma modalidade esportiva de alta demanda mecânica e fisiológica, ocasionando um alto índice de lesões aos praticantes. Grande parte das lesões de corredores resulta de uma mecânica inapropriada no movimento ou treinamento com planificação equivocada. Outro fator que pode influenciar a incidência e frequência de lesões são as características dos treinamentos e das competições, tal como o volume semanal de treinamento. Mas será que maiores volumes de treinamento em corredores amadores podem predizer maiores ocorrências de lesões? Este trabalho teve por objetivo apresentar a frequência de lesões de corredores com diferentes volumes semanais de treinamento. A coleta de dados foi realizada em um workshop de corrida, onde 82 corredores amadores responderam um questionário com informações sobre treinamento e históricos de lesão. Os corredores foram organizados em um grupo G1 (n=47, correndo mais que 10 km semanalmente), e G2 (correndo até 10 km por semana). No G1 a idade média (desvio padrão) foi de 39 (8) anos e tempo médio de prática de 5,8 anos. Em G2 a idade média (desvio padrão) foi 39,4 (7) anos e tempo médio de prática de 2,7 anos. Cerca de 66% de G1 e 25% de G2 apresentaram lesões decorrentes da prática de corrida. Aparentemente, atletas que percorrem maiores distâncias semanais, ou seja, estão sob influência de uma maior demanda fisiológica e mecânica, com tendência a apresentar maior frequência de lesão do que atletas que percorrem menores distâncias. Sendo assim, quanto maior a distância percorrida melhor deve ser o planejamento e atenção aos treinamentos, devendo ser incluído um planejamento de prevenção de lesões.
terça-feira, 14 de junho de 2016
GNAP NO SNA!
O Grupo de Estudos em Neuromecânica Aplica esteve presente no evento SNA 2016, que aconteceu na PUC-PR Curitiba, e teve como tema "do Olímpico ao paralímpico". Lá foram abordados assuntos relacionados com atletas, como o sono e a maneira de treinamento destes.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
GRÁFICO DE FORÇA POR TEMPO
O primeiro pico de força é o impacto, pois é onde tem a maior força em menor tempo. Como podemos observar nos gráfico durante a corrida o pico de impacto é maior, o que nos possibilita confirmar que o impacto é diretamente proporcional a velocidade, ou seja, quanto mais velocidade maior será o impacto experimentado. Por isso não se recomenda pessoas obesas a correrem durante seus treinos, pois o risco de lesão é alto.
O segundo pico de força corresponde ao pico ativo, representa a força gerada pelos músculos para dar propulsão ao movimento. Podemos observar que o pico ativo não se modifica tanto com o aumento da velocidade, e isso ocorre pois quando o músculo chega no se máximo o que faz com que a velocidade aumente é a frequência da passada, então a partir de certo instante a força gerado pelos músculos se mantém, e o desenho do gráfico não se altera muito.
CAMINHADA - BAIXO IMPACTO
A caminhada é considerada uma atividade de baixo impacto pois a força em um determinado intervalo de tempo é pequena. O praticante experimenta cerca de uma vez a sua massa corporal durante a atividade. Todavia, a caminhada não é a atividade mais indicada para pessoas obesas, pois estas já possuem a massa corporal aumentada.
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